#plano e planejamento do escritório
Explore tagged Tumblr posts
Text
Contexto do desenho do escritório de arquitetura [GA]
O plano de negócios do escritório de arquitetura precisa ser orientado pela estratégia do negócio e por seu contexto operacional. Observe que esse contexto, uma das variáveis críticas, está em constante transformação, o que reforça a necessidade de reavaliação constante do desenho organizacional. Além disso, as demandas do contexto não costumam chegar em pacotes simples, o mais comum é que o…
View On WordPress
#adoção do BIM no escritório#arquitetura e urbanismo#complexidade de planejar escritório de arquitetura#contexto operacional do desenho da organização#desafio da gestão de pessoas na arquitetura#estrutura escritório de arquitetura#Gestão Arquitetônica#gestão de organização de arquitetura#gestão do escritório de arquitetura#introdução BIM no escritório#plano e planejamento do escritório#planos de negócios em arquitetura e urbanismo#PN arquitetura#prática profissional#prática profissional da arquitetura e urbanismo#série Gestão Arquitetônica
1 note
·
View note
Text
Checklist de afazeres para o Final de 2024 ✨️
1. Organização Pessoal 📃
□ Descartar roupas, sapatos e acessórios que não usa mais.
□ Fazer uma limpeza em objetos da casa (livros, utensílios, etc...).
□ Descartar papelada antiga (documentos, contas, etc.).
□ Organizar o guarda-roupa (categorizar roupas por tipo e estação, organizar gavetas, etc...).
□ Lavar / limpar sapatos, mochilas, copos, garrafas, canudos, chaveiros, etc...
□ Arrumar caixa de maquiagem e de produtos e utensílios de unhas.
□ Arrumar materiais escolares, jogar fora o que não for mais utilizar e organizar papeladas.
2. Limpeza Geral 🧼
□ Fazer uma limpeza profunda em todos os cômodos (varrer, passar pano, limpar janelas).
□ Lavar cortinas e capas de sofá.
□ Limpar eletrodomésticos e equipamentos eletrônicos (micro-ondas, computador, etc.).
□ Limpar e desinfetar celular, teclado e outros itens usados frequentemente.
□ Organizar e limpar a área de estudo ou trabalho, incluindo material de escritório.
3. Planejamento para 2025 🗒
□ Revisar e ajustar as metas já estabelecidas.
□ Escrever um plano de ação para cada meta.
□ Criar um cronograma mensal de estudos e atividades de hobbies.
□ Planejar um tempo específico para leitura, escrita e outras atividades.
□ Fazer lista de materiais escolares para o novo ano.
□ Comprar cadernos para novo diário e Journaling.
□ Fazer lista de produtos, roupas, móveis, eletrônicos, entre outros, que deseja comprar em 2025.
4. Cuidados Pessoais 🚿
□ Definir uma rotina de exercícios para 2025.
□ Planejar refeições saudáveis para a semana e fazer uma lista de compras.
□ Dedicar um tempo para meditação e autocuidado.
□ Listar produtos que precisa comprar para os cuidados pessoais.
5. Organização Digital 💻
□ Organizar pastas e arquivos no computador, eliminando o que não é mais necessário.
□ Fazer backup de documentos importantes.
□ Desinstalar aplicativos que não usa mais.
□ Revisar contas de redes sociais, organizando listas de amigos e conteúdos.
□ Fazer uma "limpeza" no celular, organizando temas, apagando fotos desnecessárias, trocando papéis de paredes, gerenciando tempo de uso.
□ Organizar lista de contatos.
□ Organizar blocos de notas.
□ Organizar Playlist (adicionar novas músicas e excluir as que não escuta mais).
□ Organizar pastas do pinterest.
□ Organizar playlists do YouTube.
6. Aproveitar o Tempo Livre 🎨
□ Assistir séries e filmes atrasados.
□ Fazer lista de compras das coisas que precisa para novos hobbies. Ex.: Jardinagem -> comprar vasos.
□ Organizar as listas de livros, mangás, animes, séries e filmes.
7. Preparação para o Ano Novo 🎆
□ Planejar uma pequena celebração de Ano Novo com amigos ou familiares.
□ Escrever um texto sobre conquistas de 2024 e desejos para 2025.
□ Refletir sobre o que funcionou bem em 2024 e o que pode ser melhorado.
#glow up#it girl#wongyoungism#tumblr girls#jobs#self care#advice#project 2025#new year#organização#metas
5 notes
·
View notes
Text
minha vez
youtube
obs: o principal objetivo desse texto é expor tudo que me dei conta após esses dois anos longe de vc e pedir perdão
Eu sei que quando mudamos pra Goiânia não tivemos aquele amadurecimento de fazer nossos planejamentos concretos como casal, afinal, a gente só tinha vinte e poucos anos… nossa vida era sobre viver o agora, aproveitar os prazeres da vida, curtir nossa paixão e nosso amor, ter um din e no máximo planejar uma pequena viagem no próximo mês. sem falar na grande confusão que é o período pós formatura. eu tinha alguns planos profissionais, vc também… acho que focamos bastante nisso. juntas, estávamos ali, uma apoiando a outra da melhor forma que conseguíamos para que a gente alcançasse alguma estabilidade na carreira. dava pra ser diferente? sempre dá pra imaginar diversos caminhos, por exemplo: pensando apenas na nossa melhora financeira, depois que passei na oab, poderia ter dado a cara a tapa e procurado um escritório de advocacia e vc só entraria no mestrado bem depois… depois que nós duas juntássemos nossos recursos e conseguíssemos nosso cantinho… e se eu não tivesse parado a terapia que comecei em 2018? até onde nossa história iria? não dá pra saber ao certo e também não é saudável viver de fantasias do que passou
O que eu posso afirmar hoje é que muita mágoa teria sido evitada, se nós tivéssemos pegado alguns caminhos diferentes, mas acho que, principalmente, se eu tivesse agido com compreensão, sabedoria e maturidade nas principais crises. muitas feridas que começaram pequenas e foram aumentando talvez nao existissem... E nossa!! O tanto que é triste e difícil tentar explicar como toda nossa história, que era tão linda e admirada, foi se acabando assim, sorrateiramente… O tanto que é triste e difícil olhar pra trás e pensar: por que eu não agi antes? "How the hell did we wind up like this? Why weren't we able to see the signs that we missed and try to turn the tables?"
Tiveram alguns momentos ruins sim, alguns triviais outros mais sérios (bem poucos se comparar ao tanto que tudo se encaixava tão bem entre nós)… mas hoje eu consigo enxergar com clareza o ponto crucial do início do fim. e pode ter certeza que meu sentimento é de tristeza, de dor… por só depois desse tempo longe, várias terapias, reflexões, sonhos e pesadelos, conseguir enxergar com clareza o tanto que te machuquei, o quanto vc lutou pra passar por cima desses machucados... e o quanto eu não te ajudava de N maneiras. eu consigo enxergar também o fardo pesado que te dei, de cobrar excessivamente o que eu não recebia dos meus pais. de diversas maneiras eu acabava por te ferir injustamente porque eu também era uma pessoa ferida, rejeitada pelos pais afetivamente e não sabia lidar com isso de forma madura, saudável e priorizando nosso relacionamento, que era a parte da minha vida que mais me dava alegria e forças pra seguir (eu te achava tão boa pra mim que inconscientemente queria que me rejeitasse por eu nao merecer? sinceramente, não sei dizer... nossa mente é tão complexa e cheia de traumas e por isso age de forma estúpida em vários momentos)
Sei bem que tiveram questões anteriores, mas o ponto que mencionei ser o início do fim, acredito que foi no meu aniversário em 2019. foi uma situação horrível que te coloquei e que te afetou profundamente, daí então o que já era uma semente foi virando raiz e crescendo… e eu, na minha covardia, ignorância, na minha falta de autoconhecimento, de empatia, na minha cegueira autocrítica, não reconhecia os erros, não dava a devida importância para as questões que vc reclamava. e vivia escondida no medo que tinha da minha mãe, deixava ela me controlar… e não percebia o quanto isso foi nos ferindo, nos afastando, nos prejudicando
Do fundo ao raso de todo o meu ser: eu sinto muito muito muito mesmo por todas essas feridas! Também sinto muito por mim que não consegui enxergar meus problemas nos momentos que eram necessários. Quem sabe o que é ter e perder alguém? Lamentavelmente, nós sabemos...
Isso porque todos os anos que te namorei sempre passava na minha cabeça que você era a melhor coisa que tinha me acontecido, que eu tinha conquistado na vida e que muito dificilmente eu encontraria algo tão bom e que me daria tanta paz como vc! eu te olhava e pensava: é muito o amor da minha vida. eu tinha certeza que te amaria por todo o sempre. e tenho certeza até hoje!
Eu sei que vc falava de terminar algumas vezes quando eu agia de forma muito idiota e em todas eu tinha certeza que poderíamos superar e seguir. mas no dia que vc falou (pós viagem de Natal e pós a gente finalmente ter nosso canto) que não queria mais, nesse dia eu tive certeza que não tinha mais o que fazer, eu precisava te libertar de mim. por isso só consenti. não lutei, não tentei te convencer do contrário. só me vinha a mente que você realmente merecia uma pessoa bem melhor do que eu consegui ser nos últimos anos. e já era tarde pra vc ter a paciência pra esperar alguma melhora pessoal minha. o estresse já havia transbordado. ele precisava ir pelo ralo de alguma forma. infelizmente, naquele momento, o afastamento era a melhor opção pra sanidade das duas. meu arrependimento é não ter agido antes, lá em 2019 principalmente (e também de não termos dado no pé daquele apto o quanto antes)…
Eu aprendi que o luto nunca acaba, a gente aprende a viver com ele. é o que tenho feito. com extremo esforço, me segurando com todas minhas forças (acho que forças do além também) pra não bater na sua porta e implorar por perdão e dizer o tanto que te amo e que pra sempre vou te amar! que a gente pode ser feliz de novo, que eu mudei e sigo no constante processo de melhorar, que não tem um dia que eu não sinta falta da gente, que vc foi meu amor à primeira vista e que eu queria que fosse da última também, como sempre sonhamos… todo esse esforço, pra guardar tanto, não foi por mim, desde 2022 o esforço foi por vc, pra te deixar livre pra ter alguém que te ofereça tudo que eu não consegui, pra que vc não focasse apenas nas coisas boas do nós... todas as vezes que vc veio falar que me amava eu só queria responder: EU TAMBÉM! VAMOS TENTAR DE NOVO PELO AMOR DE DEUS! mas eu tinha consciência de todas suas profundas mágoas e racionalmente preferi que vc se curasse longe de mim, mesmo sabendo que muito provavelmente eu não teria outra chance. mesmo que me rasgasse o peito, eu chorava e engolia. (não estou afirmando que vc aceitaria qualquer pedido meu, apenas expressando o que se passava aqui dentro) não posso negar que tiveram alguns passos errados por ali no caminho que facilitaram minha escolha. mas depois que a raiva passava, sempre vinha a compreensão, a gente estava bem longe de ser nossa melhor versão nesse pós término. não soubemos lidar bem com este imenso luto. tudo estava terrivelmente difícil e conturbado.
Pra minha surpresa e tristeza, surgiu rapidamente um terceiro elemento que me afirmava que eu devia seguir distante, que eu não devia ir atrás, que minha outra chance agora passava de possível pra altamente remota… e foi só piorando (pra mim claro) com as situações que explicitavam a importância do novo. teve um momento que até comemorei, vc terminou, havia dito que estava insustentável, mas logo depois passou a dividir o teto, as contas e tinham até filhas juntas… é, já era, agora Náná definitivamente tinha uma nova pessoa favorita.
Parece até piada (pra mim) como mudei toda minha rota pra ficar longe de vc (porque, afinal, era você minha maior e melhor raiz em Goiânia) e uma bela oportunidade de trabalho me trouxe de volta. bom, felizmente, só de ter saído daquele apto (que era repleto de memórias) já me reergueu mais e que bom que vc também está bem erguida. Como diz uma das suas músicas preferidas: It's times like these you learn to live again... Eu realmente espero que vc esteja muito feliz! E tenha certeza que te desejo só coisas boas! Fico feliz quando dizem suas conquistas! Sempre, sempre celebrarei sua vida e suas vitórias! Agradeço pela sorte de conviver, de crescer, de aprender e, principalmente, de ser amada por você por muitos anos.
Por outro lado, aqui dentro de mim, sempre teve essa parte inquieta que insiste em pensar que desde que terminamos evitei ao máximo expressar tudo que vivia e continua vivo aqui. mesmo que hoje isso não faça diferença pra vc, penso que se eu não fizesse isso algum dia, viveria pra sempre com esse nó. ainda que tenha demorado, percebi que não consigo. de toda forma, ainda bem que esperei o mar se acalmar, porque - sabendo que vc está bem acompanhada - o foco hoje se torna em pedir seu perdão pelos meus erros.
Sendo assim, repito: Do fundo ao raso de todo o meu ser: eu sinto muito muito muito mesmo por todas essas feridas! sinto muito por ter demorado pra reconhecê-las. sinto muito pelo nosso fim. sinto muito pelas acusações injustas, pela falta de acolhimento. sinto muito por todas as vezes que não valorizei o quanto vc fazia por nós e por mim. sinto muito por não ter conseguido ser a pessoa a altura do que vc merecia. sinto muito por vc, por mim e por nós.
0 notes
Text
Governo define plano de ações para a temporada de verão Assim como o setor de turismo e serviços se preparam para as festas de outubro que estão começando em Santa Catarina, um plano de ações está sendo desenvolvido pelo Governo do Estado para receber os turistas na temporada de Verão. O chefe da Casa Civil, Douglas Borba, o secretário da Administração, Jorge Tasca, a presidente da Santur, Flavia Didomenico, e a equipe do Escritório de Projetos (Eproj) estiveram reunidos no final deste mês de setembro para encaminhamento dos trabalhos a serem realizados por ordem de prioridade. A ideia do planejamento do Governo é englobar áreas distintas para que o visitante tenha a melhor experiência possível no Estado. As ações foram divididas em Essencial, Importante e Desejável. As essenciais abrangem projetos e investimentos da Celesc e da Casan para evitar problemas com o abastecimento de água e energia elétrica nos principais destinos catarinenses. Para melhoria da mobilidade urbana, um grupo deverá ser formado por Secretaria da Infraestrutura e Mobilidade, DNIT e Polícia Rodoviária Federal. Eles irão estudar estratégias para otimização do fluxo de veículos em horários de pico nas principais vias e estradas do Estado. O plano de Verão do Governo do Estado também inclui todo o trabalho das Forças de Seguranças por meio da Operação Veraneio, mirando a redução da criminalidade e dos casos de afogamento. Outras ações estão voltadas à acessibilidade nas praias, perda de crianças, lei seca, aumento da fiscalização da Vigilância Sanitária e do Instituto do Meio Ambiente (IMA), cuidados com proliferação de mosquitos, atendimento médico, campanhas para redução do uso de plástico e sinalização de rodovias e de pontos turísticos. A conferir, na prática, a execução do plano. [caption id="attachment_15985" align="alignnone" width="1152"] Estratégias para otimização do fluxo de veículos em horários de pico na BR-101 e outras vias estratégicas estão em estudo.[/caption] BETO CARRERO WORLD JÁ MIRA PROGRAMAÇÃO DOS 30 ANOS Relacionado e ouvido entre as 100 maiores lideranças do turismo nacional pela publicação especializada do setor , a Panrotas, o CEO do Parque Beto Carrero World, Rogério Siqueira, manifestou otimismo com as perspectivas para o turismo em 2020 e adiantou novos investimentos no parque: “Eu acredito que a profissionalização do setor de parques temáticos nos levará a um crescimento muito relevante. Os trabalhos iniciados em 2019, e que seguirão no ano que vem, nos trará resultados muitos importantes. O trade está cada vez mais unido em prol do Turismo. Em relação ao Beto Carrero World a expectativa é que 2020 seja ainda melhor do que 2019. Estamos caminhando para os 30 anos de operações do parque, comemorados em 2021, e posso adiantar que traremos novas atrações e novos serviços para o nosso público, que foi fundamental na construção desta história.” FLORIANÓPOLIS LIDERA BUSCAS PARA O REVEILLON De aeroporto novo, privatizado e com estrutura das melhores do Brasil e do mundo, Florianópolis vive a expectativa de uma boa temporada de verão com estrutura adequada para receber os turistas que chegam via área . E as perspectivas são boas . O Voopter, sistema de busca e monitoramento de preços de passagens aéreas, divulgou, no inicio deste mês de outubro, as rotas e os destinos mais procurados para a virado do ano. Segundo a empresa, as três rotas mais buscadas são: São Paulo-Florianópolis, São Paulo-Belo Horizonte e Porto Alegre-Santiago. Já os destinos que lideram as buscas são Florianópolis, Rio de Janeiro e São Paulo.Os dados foram contabilizados a partir das buscas realizadas ao longo do mês de setembro e para viagens de ida em 28 de dezembro e volta em 2 de janeiro. NOVO AEROPORTO FLORIPA : LAZER E GASTRONOMIA Uma das apostas para o novo terminal de passageiros do aeroporto de Florianópolis, recém inaugurado , é o conceito de um lugar de destino, capaz de atrair pessoas para passar horas de lazer, e não apenas de passagem de quem está de chegada ou de partida da Capital.
A intenção é da Floripa Airport, empresa que administra o aeroporto desde o ano passado. Parte fundamental desse conceito reside nas lojas e estabelecimentos que estão se instalando nos espaços do novo terminal. O novo aeroporto começa a operar com 36 marcas distribuídas em 62 espaços comerciais nas áreas de embarque, desembarque, saguão de check-in e no Boulevard 14/32 – espaço para gastronomia, lazer e eventos construído em frente à entrada do terminal justamente para buscar atrair o público para o espaço. Entre as opções de qualidade nacional esta a rede Mania de Churrasco ! PRIME STEAK & BURGER – reconhecida por oferecer os melhores cortes de carnes nobres a preços competitivos em mais de 70 praças de alimentação.Junto com o Churrasco Burger, um desdobramento do conceito Mania de Churrasco !, o estabelecimento propõe uma forma mais descolada de saborear burgers com sabor de churrasco de verdade. O novo restaurante Mania de Churrasco ! PRIME STEAK & BURGER está situado na praça de alimentação, na área de desembarque. Já o Churrasco Burger poderá ser frequentado exclusivamente pelos passageiros que estiverem na área de embarque. As inaugurações também são fruto da parceria estabelecida entre o Mania de Churrasco ! e a Brazil Airport Restaurants – empresa pertencente à SouthRock, que opera multimarcas do ramo de alimentos e bebidas e atua nos maiores aeroportos do país. Além da marca Mania de Churrasco !, a Brazil Airport Restaurants tem acordos de licenciamento com marcas como Starbucks, TGI Friday’s, entre outras. [caption id="attachment_15986" align="alignnone" width="750"] Nova estrutura do aeroporto também quer atrair visitantes pela qualidade no atendimento e opções de lazer. ( Diorgenes Pardini - DC).[/caption]
0 notes
Text
Estrutura de Implantação de uma ZPE em Araguaína-TO
Estrutura da ZPE de Araguaína a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Araguaína foi criada há quase 30 anos e está pronta desde 1993, porém, nunca entrou em funcionamento. Houve a instalação de várias ZPEs, mas a de Araguaína não chegou a operar. Um decreto foi assinado para simplificar os procedimentos para a implantação das ZPEs, o que inclui a ZPE de Araguaína, localizada no Tocantins.
A ZPE de Araguaína foi criada em 1993, mas nunca chegou a entrar em funcionamento até o momento.
Apesar dos esforços para simplificar os procedimentos de implantação das ZPEs no Brasil, a de Araguaína ainda não conseguiu sair do papel.
Não há notícias recentes sobre planos ou investimentos para finalmente ativar a ZPE de Araguaína.
Algumas ZPEs em outras cidades do país conseguiram ser implementadas, mas a de Araguaína parece enfrentar dificuldades e entraves que ainda não foram superados.
Portanto, não há uma previsão clara ou anúncio oficial sobre quando a ZPE de Araguaína poderá começar a operar. Tudo indica que ainda há desafios a serem resolvidos antes que essa zona de processamento de exportações possa entrar em funcionamento na cidade de Araguaína, Tocantins. A situação permanece indefinida no momento, mesmo com um decreto instituído em 2021 conforme especificação abaixo: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14184.htm
Pioneira no Brasil e importante instrumento para o desenvolvimento econômico e industrial do Estado, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará completa, nesta quarta-feira (30), exatamente 10 anos de operação oficial. Parte do Complexo do Pecém, a free trade zone cearense foi a primeira ZPE a entrar em atividade no País e ajudou a revolucionar as exportações do Ceará ao longo da última década, em consonância com as melhores práticas internacionais. https://zpeceara.com.br/
Estrutura de Implantação de uma ZPE em Araguaína-TO
1. Visão Geral da ZPE
Uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) é um distrito industrial onde as empresas instaladas operam com suspensão de impostos, liberdade cambial e procedimentos administrativos simplificados, desde que destinem pelo menos 80% de sua produção ao mercado externo.
2. Objetivos do Projeto
Promover o desenvolvimento econômico da região
Atrair investimentos estrangeiros
Criar empregos
Aumentar as exportações
Incentivar a inovação tecnológica
3. Análise de Viabilidade
3.1. Localização Estratégica
Proximidade com rodovias e ferrovias
Acesso a aeroportos e portos fluviais
Disponibilidade de terrenos adequados
Análise de infraestrutura existente
3.2. Estudo de Mercado
Setores industriais potenciais
Análise da competitividade regional
Projeção de demanda externa
3.3. Impacto Ambiental
Avaliação de impactos ambientais
Medidas de mitigação e sustentabilidade
4. Planejamento e Estruturação
4.1. Governança e Gestão
Estrutura organizacional da ZPE
Parcerias público-privadas
Comitês de gestão e supervisão
4.2. Infraestrutura Básica
Terraplanagem e preparação do terreno
Construção de vias de acesso
Instalação de redes de energia, água e esgoto
Implementação de sistemas de comunicação e TI
4.3. Infraestrutura Industrial
Construção de galpões industriais
Áreas de armazenamento e logística
Espaços para escritórios administrativos
Zonas de segurança e controle alfandegário
4.4. Serviços de Apoio
Serviços de saúde e segurança no trabalho
Áreas de alimentação e lazer
Transporte interno
Serviços de manutenção e limpeza
5. Captação de Investimentos
5.1. Parcerias Internacionais
Participação em feiras e eventos internacionais
Missões comerciais e diplomáticas
Acordos de cooperação técnica
5.2. Incentivos Fiscais
Divulgação dos benefícios fiscais
Apoio na obtenção de licenças e autorizações
Programas de financiamento e crédito
5.3. Marketing e Promoção
Criação de uma identidade visual e marca
Desenvolvimento de materiais promocionais
Campanhas de marketing digital e mídia tradicional
6. Implantação
6.1. Fase de Construção
Seleção e contratação de fornecedores e construtores
Cronograma detalhado de obras
Monitoramento e controle de qualidade
6.2. Fase de Operação
Inauguração e início das operações
Acompanhamento contínuo da performance
Ajustes e melhorias contínuas
7. Monitoramento e Avaliação
7.1. Indicadores de Desempenho
Medição de exportações e importações
Avaliação do impacto econômico na região
Monitoramento de criação de empregos
7.2. Relatórios de Progresso
Relatórios periódicos para stakeholders
Análise de feedback de empresas e investidores
Ações corretivas e preventivas
8. Sustentabilidade e Responsabilidade Social
8.1. Projetos de Sustentabilidade
Implementação de tecnologias limpas
Programas de reciclagem e gerenciamento de resíduos
Uso eficiente de recursos naturais
8.2. Responsabilidade Social
Programas de treinamento e capacitação
Projetos comunitários
Parcerias com instituições educacionais
9. Conclusão
A implantação de uma ZPE em Araguaína-TO requer um planejamento detalhado e uma execução eficiente. Com uma abordagem estratégica, investimentos adequados e o apoio de parcerias público-privadas, a ZPE tem o potencial de transformar a economia local e regional, gerando desenvolvimento sustentável e crescimento econômico.
Essa estrutura serve como um guia inicial e deve ser adaptada de acordo com as especificidades locais e os objetivos dos stakeholders envolvidos.
0 notes
Link
0 notes
Text
New Post has been published on Dicas De Mulher
New Post has been published on http://dicasdemulher.tk/2024/02/6-dicas-para-uma-area-de-servico-pratica-e-funcional/
6 dicas para uma área de serviço prática e funcional
Arquiteta explica como planejar a lavanderia de modo que atenda às necessidades dos moradores
Ambiente fundamental em qualquer casa ou apartamento, a área de serviço auxilia nas tarefas da lavagem e secagem de roupas, limpeza de calçados, além de ser um suporte na organização e higienização do lar. Mesmo com a expansão de empreendimentos imobiliários que dispõe de lavanderias comunitárias, a opção de ter o seu próprio local em casa segue como sinônimo de conforto e uma certa dose de privacidade.
Independentemente do tamanho da casa ou apartamento, elas costumam ser pouco lembradas ou deixadas em segundo plano nos projetos de reforma, entretanto, um bom planejamento é reflexo de praticidade na vida dos moradores.
Por isso, a seguir, veja como tornar a área de serviço mais prática e funcional!
1. Layout da área de serviço
A primeira medida para se ter uma área de serviço é pensar na rotina e expectativas para executar um layout funcional que atenda todas as demandas. Para tanto, é necessário analisar a planta do imóvel, os pontos focais, a integração com outros ambientes e desenvolver uma marcenaria com soluções.
“A lista é bastante considerável. Para uma lavanderia primorosa, precisamos considerar os pontos de elétrica, hidráulica e gás, avaliar os pontos de acesso, valorizar a ventilação natural que chega por meio das janelas e trabalhar com medidas exatas. Esse contexto faz a diferença e mitiga qualquer dor de cabeça ou insatisfação no futuro”, relata a arquiteta Marina Carvalho, à frente do escritório que leva o seu nome.
2. Onde planejar a área de serviço
O mais recomendado é projetar este espaço perto da cozinha , de forma a facilitar nas tarefas relacionadas à limpeza e serviços gerais da residência. Nesse contexto, apartamentos costumam dispor a planta baixa com os ambientes integrados.
“Como sabemos que aromas e gorduras podem impregnar as roupas dispostas no varal, geralmente adotamos uma divisória. Sempre dou preferência para o vidro fosco, que não interferirá na iluminação natural da cozinha”, compartilha Marina.
E para aprimorar o ambiente, a arquiteta recomenda a utilização de cuba introduzida na bancada de pedra e lavadora com abertura frontal. “Embutida, a parte superior do projeto fica disponível para o morador dobrar roupas e exercer outras atividades”, complementa.
3. Importância da ventilação e iluminação
A posição da janela influencia diretamente na iluminação e ventilação natural na lavanderia. Para um bom resultado, ela deve ter uma área mínima igual a 1/6 em relação ao espaço do cômodo. Com o clima agradável e de bem-estar, roupas secam de forma rápida e sem o cheiro incômodo de uma peça de roupa que demorou muito no varal, essa equação gera economia nos gastos com energia elétrica e a manutenção dos eletrodomésticos. “Com luz e sem umidade excessiva, menor o risco de enferrujar a máquina de lavar”, considera Marina.
4. Pisos e revestimentos para paredes
Como a área da lavanderia é um local que está frequentemente em contato com a água, materiais como porcelanato e cerâmica são as melhores opções para o revestimento de pisos e paredes. Ainda no caso do chão, recomenda-se priorizar modelos antiderrapantes, evitando acidentes decorrentes de quedas. A facilidade de limpeza precisa ser igualmente considerada como um dos atributos de escolha, já que o ambiente requer higienização e manutenção frequentes.
Ainda no capítulo revestimento, a área de serviço pode acompanhar os materiais especificados na cozinha e, no tocante às paredes, a decoração pode exaltar formatos menores, como o subway tile e modelos em dimensões como o 10 x 10 cm. E as cores fazem a diferença! Por comumente se tratar de áreas menores – na comparação com os demais cômodos da casa –, tons mais claros nos materiais como revestimentos e marcenaria são excelentes estratégias para remeter às sensações de organização, limpeza e abrangência.
5. Cuidados com a marcenaria
A regra da marcenaria planejada é: quanto mais fluída e bem aproveitada for, melhor será para a vida de quem a utilizará. Nesse preceito, além de embutir a máquina lava e seca, vale também prever armários que podem receber roupas que serão passadas, bem como produtos e outros itens de limpeza.
6. Varal para a lavanderia
Por último, mas não menos essencial, o varal é elemento primordial em qualquer lavanderia. De teto, sanfonado com fixação na parede ou a versão móvel de chão são as opções para secar roupas em casa. Mas, para definir o varal ideal, o profissional de arquitetura sempre busca saber a rotina e a estrutura prévia do morador.
“Para definir, eu procuro apurar quantas vezes por semana meus clientes costumam lavar roupas, bem como o modelo de máquina. Se o eletrodoméstico centrífuga as roupas ou até realiza a secagem, tudo isso influi na dinâmica”, enumera a arquiteta.
0 notes
Text
Especialista da Contabilizei reúne orientações para auxiliar micro e pequenos empreendedores a evitar os principais erros dessa jornada Mudar de carreira, fugir do desemprego, ser o próprio chefe ou trabalhar com o que gosta são algumas razões que levam o brasileiro a abrir o próprio negócio. No entanto, apesar do desejo de sucesso, o sonho pode muitas vezes se transformar em pesadelo se não houver conhecimento sobre o mercado e planejamento na hora de empreender. Entre tirar a ideia do papel e garantir a saúde financeira da empresa há um longo caminho que precisa ser traçado, com desafios diários para quem começa do zero. Para ajudar os empreendedores a prosperar neste cenário, Guilherme Soares, vice-presidente de aquisição e receita da Contabilizei, maior escritório de contabilidade do Brasil, comenta alguns dos principais erros que podem ser fatais para micro e pequenas empresas. “O plano de negócios é a organização da ideia no papel e uma das principais ferramentas para estruturar a teoria que leva à ação. Quando uma pessoa cria um negócio novo, não desenvolver um modelo norteador desencadeia falta de direção e processos, gerando uma série de desafios e incertezas, que impactam diretamente no sucesso do negócio. Com a estratégia definida, é possível testar as possibilidades, ganhar mercado e manter o negócio em um bom patamar”, explica o executivo. Não tem segredo: fazer um plano de negócios é mais simples do que parece a princípio. É preciso formalizar as informações da empresa descrevendo os objetivos, a organização e a estrutura, ramo de atuação, público-alvo, ou seja, os clientes ou consumidores, quem são os fornecedores necessários, quais os concorrentes, analisar o mercado, verificar os pontos fortes e fracos, as ameaças e oportunidades e, ainda, incluir as ações operacionais, financeiras e de marketing. O formato pode ser simples: em um documento ou mesmo utilizando um modelo Canva, por exemplo. O investimento inicial de uma empresa pode ser definido como o montante financeiro necessário para que um empreendedor torne o projeto em realidade. Em outras palavras, representa quanto de dinheiro é preciso ter para que um negócio comece efetivamente a funcionar no Brasil. Dentro desse cálculo é preciso inserir todos os custos iniciais de uma empresa, indo desde o necessário para montagem da infraestrutura, administração, treinamentos, divulgação, bem como os gastos para abrir um CNPJ. Outro ponto que requer atenção é o planejamento financeiro. “Quem está começando não pode contar apenas com o lucro obtido pela empresa. Não se organizar antes de iniciar o negócio limita o crescimento e a expansão da empresa, que precisará trabalhar com o lucro obtido inicialmente como capital de giro para cumprir com as obrigações. É preciso ter capital suficiente para abrir o negócio e sustentar-se até que a empresa dê resultados, mantendo o equilíbrio entre ativos e passivos, custos fixos e variáveis. Por isso vale pensar em algo entre seis e 12 meses, pelo menos, como segurança”, orienta. Na prática, capital de giro é ter caixa para pagar as despesas e dívidas de curto prazo sem precisar de financiamento de terceiros. Este modo de fazer tem até um lema: “cobre cedo e pague tarde”, ou seja, os prazos de recebimentos devem ser mais curtos do que os de pagamento. Aliás, capital de giro (caixa) é diferente de ter uma reserva financeira, aquele valor guardado para cobrir imprevistos – demissões, queda de vendas, impossibilidade de operação. O montante varia conforme o somatório das despesas mensais e, no geral, a recomendação é ter de seis a 12 meses deste valor como reserva de emergência. Segundo o vice-presidente da Contabilizei, uma das principais falhas cometidas pelo empreendedor que está começando é misturar as despesas pessoais com as despesas de pessoa jurídica. Além de contribuir para a falência da empresa, a prática configura também erro fiscal, podendo gerar multa para o responsável. “Para evitar confusão com as despesas, o
fundamental é abrir uma conta própria para o CNPJ, o que pode ser feito mesmo sem sair de casa, graças às praticidades oferecidas pelos bancos digitais”. No quesito tributações, há regimes que se aplicam a todo tipo de negócio. “Escolher o tipo errado de tributação resulta no pagamento inadequado de impostos e, ainda, impede o empreendedor de aproveitar os benefícios fiscais para a sua atividade ou a menor carga tributária legalmente possível, o que consequentemente resulta em lucro menor para a empresa”, completa. “Por isso, nessas horas, é importante contar com o apoio de uma contabilidade segura e de confiança no mercado”. Por fim, o especialista chama atenção aos perigos da falta de conhecimento do negócio e do mercado. “Abrir e manter uma empresa exige tempo, dedicação e trabalho. Não basta apenas ter boa vontade e desejo de crescer na empresa, é preciso entender sobre o mercado, a concorrência e as rotinas financeiras, a fim de evitar até uma possível falência do micro ou pequeno empreendedor”, finaliza.
0 notes
Text
Praetorian Capital Group: fortalecendo o crescimento financeiro e a segurança
Em um cenário financeiro em constante evolução, ter um parceiro confiável para navegar pelas complexidades e aproveitar as oportunidades é fundamental. O Praetorian Capital Group, uma empresa líder em serviços financeiros, se destaca como um protetor robusto dos ativos de seus clientes, fornecendo orientação especializada e soluções inovadoras para alcançar crescimento sustentável e segurança. Com um compromisso com a excelência e foco na construção de relacionamentos duradouros, o Praetorian Capital Group consolidou sua reputação como um consultor confiável no setor financeiro.
Compromisso Inabalável com os Clientes
No centro da filosofia do Praetorian Capital Group está um compromisso inabalável com seus clientes. A empresa entende que cada cliente tem objetivos financeiros únicos, tolerância a riscos e horizontes de investimento. Para atender a essas diversas necessidades, o Praetorian Capital Group adota uma abordagem personalizada, adaptando estratégias e soluções para alinhar com aspirações e circunstâncias individuais.
De investidores individuais que buscam proteger seu patrimônio a instituições que buscam otimizar seus portfólios, o Praetorian Capital Group oferece uma gama abrangente de serviços, incluindo gestão de investimentos, planejamento financeiro e gestão de riscos. Sua equipe de profissionais experientes analisa meticulosamente as tendências do mercado e realiza pesquisas aprofundadas para criar planos de investimento personalizados, garantindo que os clientes estejam bem posicionados para atingir seus objetivos financeiros.
Especialização e Experiência
A força do Praetorian Capital Group reside em sua talentosa equipe de especialistas, composta por analistas financeiros, gerentes de portfólio e consultores experientes. Com anos de experiência coletiva no setor financeiro, seus profissionais possuem um profundo conhecimento da dinâmica do mercado, mudanças regulatórias e tendências econômicas globais. Essa experiência capacita os clientes a tomar decisões informadas, evitando armadilhas e maximizando retornos.
Além disso, o Praetorian Capital Group promove uma cultura de aprendizado e inovação contínuos. Seus profissionais se mantêm informados sobre os últimos desenvolvimentos financeiros, permitindo-lhes oferecer soluções de ponta que capitalizam as oportunidades emergentes enquanto reduzem os riscos. Essa busca incansável pela excelência permite que os clientes permaneçam à frente em um cenário financeiro em constante mudança.
Ênfase em Transparência e Ética
Integridade e transparência formam a base dos princípios de negócios do Praetorian Capital Group. O escritório dá grande importância à manutenção de uma comunicação clara e aberta com os clientes, garantindo que eles estejam bem informados em todas as etapas da jornada. Essa abordagem transparente ajuda a construir confiança e promove relacionamentos de longo prazo com base no respeito mútuo.
Além disso, o Praetorian Capital Group segue os mais altos padrões éticos, colocando os interesses de seus clientes em primeiro lugar. Como fiduciária, a empresa mantém um compromisso inflexível de agir no melhor interesse dos clientes, garantindo que seu bem-estar financeiro seja sempre a principal prioridade.
Educação e-Empoderamento do Cliente
Além de gerenciar finanças, o Praetorian Capital Group se concentraativamente na educação e capacitação do cliente. Eles acreditam que clientes informados tomam melhores decisões financeiras e, portanto, a empresa fornece recursos educacionais e workshops paraaprimorar a alfabetização financeira dos clientes. Ao compreender as complexidades de seus investimentos e planos financeiros, os clientes ganham confiança paraassumir o controle de seus futuros financeiros.
Envolvimento da comunidade
O Pretorian Capital Group reconhece a importância de retribuir à comunidade. Eles estão ativamente envolvidos em várias iniciativas filantrópicas, apoiando causas que causam impacto positivo na sociedade. Ao estender seus valores além de seus negócios, o Praetorian Capital Group exemplifica seu compromisso de ser um cidadão corporativo responsável.
Conclusão
Em um mundo financeiro complexo e em constante mudança, o Praetorian Capital Group se destaca como um farol de confiança, experiência e integridade. Com foco incansável nas necessidades dos clientes, soluções personalizadas e compromisso com práticas éticas, o escritório capacita indivíduos e instituições a-atingirem seus objetivos financeiros e construírem um futuro mais seguro. A dedicação do Praetorian Capital Group à excelência e ao envolvimento da comunidade os torna um exemplo brilhante de uma empresa de serviços financeiros que não apenas oferece resultados excepcionais, mas também contribui para-a melhoria da sociedade como um todo.
Para obter mais informações e explorar como o Praetorian Capital Group pode ajudá-lo a alcançar suas aspirações financeiras, visite o site oficial em https://praetoriancg.com/.
#Praetorian Capital Group#Melhor investimento para brasileiros nos EUA#Investimentos seguros nos EUA#Investimentos seguros na Flórida
0 notes
Link
Informações: Realizar atividades no escritório de Planejamento da empresa, atuando na análise e elaboração do planejamento, e realizar a análise de índice físico financeiro de obras civis, auxiliando na identificação das causas de problemas e elaboração de execução de planos de ação. Definição dos índices de produtividade junto aos engenheiros. Realizar auditorias periódicas nas obras e analisar as informações de produção conforme diretrizes propostas. Cidade: Rio de Janeiro
0 notes
Link
0 notes
Text
Conhecimento não é mais suficiente [GA]
Quando comecei este blog há 15 anos, meu objetivo era a divulgação de conhecimento sobre a relação entre arquitetura, urbanismo, design (AUD) e gestão, mercado e, posteriormente, planos de negócios. Na época, o que havia de mais impressionante era a possibilidade de se transmitir e capturar informações e conhecimento pela internet. YouTube, Google e redes sociais eram a coqueluche e o fetiche do…
View On WordPress
#arquiteto Ricardo Trevisan#arquitetos e urbanistas#arquitetura e urbanismo#blog#blog ricardo trevisan#conhecimento#conhecimento habilidades#design#ferramentas digitais#GA#gestão#Gestão Arquitetônica#gestão AUD#gestão da empresa#gestão do escritório#gestão em AU#gestão empresarial#IA#inteligência artificial#livro#missão#mundo digital#mundo figital#planejamento estratégico#plano#Ricardo Trevisan#tecnologia
2 notes
·
View notes
Text
partying like it's my birthday.
jaehyun x female reader
contagem de palavras: 2-3k
contém: história em primeira pessoa; smut; fluff; jaehyun dá algumas ordens, mas não chega a ser dom; sexo sem proteção (não façam isso em casa, crianças), fingering; masturbação (masculina e feminina); rápida menção a ingestão de líquidos corporais; dirty talk; manhandling; choking (rápida menção).
Beber com o pessoal do escritório depois do expediente foi uma ótima ideia, mas estender a festa até o apartamento da Heloísa não. Nós finalmente conseguimos bater a meta de vendas do semestre depois de trabalhar como escravos e merecíamos uma noite de comemoração. E para piorar, o cara com quem eu namorava (e quase casei) tinha terminado comigo no meio desse turbilhão de acontecimentos, o cara com quem eu tinha passado quase 10 anos da minha vida e com quem eu tinha vivido todas as minhas primeiras vezes, todas. Essa noite significava muito para minha vida profissional e pessoal, mas era ainda mais importante porque Jaehyun mal sabia o que o esperava
O plano era o seguinte: ficar bêbada. Por que? Bom, talvez eu não seja a pessoa mais extrovertida do mundo, já ele era uma borboletinha social. Ele conhecia todo o pessoal e todos o amavam, e mesmo sentido um certo esforço da parte dele para se aproximar de mim, manter um diálogo com homens muito bonitos era difícil. O álcool me tornava mais amigável, se assim posso colocar, e ficar com Jaehyun era meu rito de passagem para uma nova fase da minha vida. Mencionei que meu chefe, por conta do imenso lucro que fizemos nos últimos 6 meses, me ofereceu um aumento? Como eu disse, muita coisa aconteceu.
Porém, meu planejamento ia até o happy hour em um bar perto da empresa. Depois disso eu já não tinha nada em mente, o que não pareceu um problema para minha eu bêbada. O que era pra me ajudar a me soltar um pouquinho me tornou uma completa vadia, em algum ponto da noite eu dancei em cima da mesa, mas é melhor não entrar nessa questão ainda. E quando alguém sugeriu um after eu fui a primeira a topar, lembrando finalmente qual era meu propósito e lembrando também tudo que ele tinha presenciado enquanto eu entornava litros e litros de cerveja.
Mas e daí? Eu já tinha perdido o controle dos acontecimentos, ao ponto de que, quando arrastamos os móveis da sala para criar uma pequena pista de dança, eu o obriguei a participar da festa enquanto as meninas puxavam gritos escandalosos de “Tira! Tira! Tira!” que o pobre homem obedeceu, arrancando a própria gravata e girando acima de nossas cabeças. Foi uma noite e tanto e tenho certeza que todos teremos ótimas memórias depois que passarmos pela pior ressaca de nossas vidas.
Quando eu, ainda bêbada, anunciei que iria para casa, Jaehyun se ofereceu para me acompanhar. Eu enchi a orelha do homem de reclamações das mais variadas possíveis durante todo o caminho, e ele como um ser humano sem igual e também quase sóbrio, escutou todas elas, até rindo de algumas. Quando finalmente chegamos ao prédio tropecei no primeiro degrau da escada e ele decidiu que seria uma ótima ideia me levar até a porta do meu apartamento. Depois de alguns belos minutos eu finalmente consegui encontrar a chave da porta, feliz e muito risonha, nós adentramos minha casa.
Tropecei de novo, dessa vez no meu próprio tapete, e dessa vez, mesmo com Jaehyun tentando me segurar, nós dois fomos ao chão.
“Você ‘tá bem?” Ele disse rindo e segurando os dois lados do meu rosto.
“Eu ‘tô tão bem, você não tem noção!” e olhei, apreciando o quão bonitos seus olhos escuros eram. “Você sabe porque eu ‘tava bêbada?" perguntei como se ainda não estivesse.
“Porque nós fizemos um homem rico ficar ainda mais rico essa semana?” Ele gargalhou e eu também, nos esquecemos por um momento qual era o objetivo da conversa toda.
“Não… Você é muito engraçado…” disse, limpando as lágrimas que se formaram daquele pequeno momento de felicidade. “Eu fiquei bêbada por você!” e enfiei meu dedo indicador no meio do peito dele. "Você é meu rito de passagem.” completei, totalmente convicta da minha revelação.
“Gostei do apelido, mas o que quer dizer?” ele continuou rindo, provavelmente não levando a sério aquela mulher totalmente fora de si, exatamente como ele deveria fazer.
“Um mês atrás o infeliz do meu ex-namorado me largou.” disse enquanto me sentava no colo dele, me apoiando no sofá ao lado com medo de desequilibrar e bater a cabeça em algo. “O desgraçado que me fez perder 10 anos da minha juventude, 10 anos do meu melhores anos-“ continuei desabotoando minha camisa enquanto me preparava para despejar naquele coitado toda minha frustração e rancor.
Ele percebeu o que estava acontecendo e segurou minhas mãos, parando de rir e prestando atenção na minha fala. “E tudo que me deu forças para terminar esse semestre e bater essa maldita meta foi pensar na nossa pequena festinha de hoje-” desisti dos meu próprios botões e fui em direção aos dele, fazendo um grande esforço para enxergá-los. "Sabe por que?” Ele balançou a cabeça negativamente e um pequeno sorriso surgiu no canto de sua boca, enquanto ele segurava minha cintura impedindo que eu me desequilibrasse. “Porque eu prometi pra mim mesma que meu prêmio era dar pra você.” Finalizei tão empolgada, como se tivesse acabado de fazer uma proposta irresistível.
Ele me olhou debaixo, me tendo ainda sentada em seu colo e fazendo um esforço gigantesco para não gargalhar. Estando sóbria, eu nunca, nunca mesmo me dirigiria daquela forma para ele. Nos corredores do escritório eu nunca nem o olhava nos olhos quando oferecia um “bom dia”, mas aquela mulher bêbada ficou tremendamente ofendida por não estar sendo ovacionada.
“Qual é a graça?” disse me retirando do colo dele e rindo sem graça. Ele abriu a boca algumas vezes, procurando me chamar de louca da forma mais gentil possível, mas falhando em impedir sua própria risada. A sobriedade começou a me perseguir juntamente com a vergonha e minha própria consciência, e apesar de estar meio tonta, me levantei e fui em direção a porta, a abrindo com toda força que uma mulher semi alcoolizada pode ter.
“Ok, isso não foi uma boa ideia. Desculpe por tomar o seu tempo. Obrigada por me acompanhar até em casa”. Ele me olhou meio desnorteado e eu desviei o olhar sabendo que meu corpo estava se preparando para um choro gigantesco.
“Ei, ei, ei, ei, ‘pera aí.” ele levantou rapidamente e veio em minha direção, fechando a porta atrás de mim, me encostando nela e segurando minha cintura de novo, agora de forma mais terna. “Eu não recusei sua proposta.” Com seu rosto mais próximo do meu e o álcool aos poucos deixando meu corpo eu pude ver uma mexa do seu cabelo escuro e sedoso cair em seus olhos e como a cor dos dois combinava. Eu o beijei, antes que perdesse qualquer resquício de coragem que sobrará no meu corpo e seus lábios ainda tinham gosto de cerveja. Ele segurou minha nuca e puxou um pouco do meu cabelo desgrenhado para trás da minha orelha, enquanto nossos corpos se encontram de uma vez, me fazendo perceber o quanto eu ficava pequena perto dele.
“Por que você riu, então?” eu descolei minha boca da dele, muito desconfiada.
“Porque eu nunca te vi tão falante… e acho que uma mulher nunca foi tão direta comigo sobre as próprias intenções.” ele se aproximou novamente, beijando o caminho entre minha orelha até a minha clavícula. “Eu fiquei, de verdade, meio encabulado.”
“Não te incomodou o fato de que eu estou te… usando?”
“Nem um pouco.” ele parou de beijar meu pescoço e me olhou sério. “Só quero ter certeza que tudo isso não foi só álcool falando. Não quero fazer nada que você se arrependa depois.”
Eu gargalhei e olhei o teto. “Pode acreditar, eu quero. Se você quiser posso te mostrar todas as mensagens que troquei com as meninas sobre as coisas que quero fazer com você e-” ele me calou com um beijo, quente, intenso e quase adivinhando todas aquelas coisas.
“Isso eu vou passar. Que tal eu tentar descobrir lá na sua cama?” Ele limpou um pouco do batom borrado no canto da minha boca e assenti rapidamente.
Segurei sua mão e corri pelo corredor do apartamento até meu quarto. Quando finalmente chegamos, enquanto ainda estava de costas, Jaehyun me segurou junto ao seu corpo, me encoxando e me mostrando o volume em sua calça. Com uma mão fez um rabo de cavalo com o meu cabelo, deitado sobre mim na cama e começando a beijar minha nuca nos lugares certos, acariciando minha bunda e minhas coxas. Um gemido abafado pelo coxão saiu da minha boca, me fazendo ficar alegremente surpresa porque ele sabia exatamente onde eu precisava ser tocada.
Virei meu corpo para encará-lo, sem saber se estava sem ar por conta do peso do seu corpo em cima de mim ou se porque agora, com a boca rosada, ele parecia ainda mais assombrosamente bonito. “Olha, eu ‘to começando a ficar sóbria, e isso é até bom porque eu vou conseguir lembrar disso aqui e de você…” minha mão percorreu seu rosto e meu dedão deslizou demoradamente sobre seu lábio inferior “eu sei que disse tudo aquilo sobre meu ex e você deve estar achando que eu ‘to super frágil e triste-” ele aproveitou a palestra que eu dava para arrancar a própria camisa e sua calça social, o que me fez quase perder o foco quando o vi só de cueca sentado na minha cama. “A questão é: não tenha pena de mim. Não ache que eu preciso de carinho. Eu não quero fazer amor. Eu quero fazer sexo. O sexo mais imoral e sujo que você conseguir.” eu conclui o olhando enquanto me apoiava nos meus cotovelos.
E pensou alguns segundos, anotando mentalmente os detalhes do meu pedido. “Ok. Sexo. Imoral e sujo. Pode deixar.” e começou a desabotoar minha camisa, beijando meus seios por cima do sutiã, dando leves mordidas pelo caminho, e cada um delas enviou alguns arrepios por todo meu corpo.
Comecei a relaxar aos poucos com seu toque quente indo em direção a minha calça, mas outro pensamento invadiu minha mente. “Desculpa por estar sendo tão mandona e acabando com o clima. Eu não falo tanto assim quando não estou bêbada. Amanhã, por exemplo, vou ficar calada como nunca-” outro gemido saiu da minha boca, agora um pouco mais alto. Ele já havia tirado todas as minhas peças e agora massageava meu clitoris com o dedão, em um ritmo lento e pesado.
“‘Tá tudo bem. Eu gosto do fato de que você me diz exatamente o que quer. Por exemplo…” disse inserindo dois dedos da outra mão na minha entrada já úmida e fez minha cabeça dar um giro colossal. “‘Tá bom assim pra você?” Eu assenti que sim enquanto segurava o lençol. Jaehyun começou então a movimentar os dedos, vagarosamente e beijou o pé da minha barriga. “Essa velocidade ‘tá boa ou você prefere essa?” o ritmo das estocadas aumentou de repente, juntamente com a rapidez que sua outra mão massageava meu ponto sensível.
Eu gemia alto, jogando minha cabeça para trás e sentindo meu pico de prazer se aproximar quando minhas pernas começaram a tremer. “Jaehyun -ahn. Jaehyun, eu vou-” Ele aos poucos diminuiu o ritmo das suas digitais quando eu menos esperava, levou os dedos a boca verificando qual sabor eu tinha, me deixando com um vazio desolador, mas muito, muito excitada.
Ele levantou rapidamente da cama, tirando de uma vez sua cueca e mesmo sem eu mal ter tocado nele, seu membro estava completamente ereto e latejante. Meu coração errou uma batida quando eu imaginei o quão rápido gozaria quando ele finalmente estivesse dentro de mim. Enquanto se posicionava entre minhas pernas, Jaehyun percebeu como eu encarava seu membro e sorriu, orgulhoso. “Quer… tocar?” ele disse segurando uma das minhas mãos e levando de encontro ao seu falo. Eu o massageei, firme, brincando com o pré-gozo que saia de sua cabeça e arranquei o primeiro gemido da noite vindo dele. Ele levou uma das mãos aos cabelos, puxando-os para trás, e sua boca se manteve semi aberta, respirando pesadamente. O beijei de novo, ferozmente, enquanto fazia movimentos de vai e vem com uma das mãos e segurava os cabelos de sua nuca com a outra. Ele chamou meu nome baixo, quase que em uma prece, e me jogou na cama de novo, verificando mais uma vez o quão molhada eu estava e se inserindo quase de uma vez em mim.
Quando ele começou a se mover, em um ritmo paciente e acertando exatamente o lugar perfeito, segurei sua cintura para garantir que ele não mudasse de posição. Ele, por sua vez, segurou minha garganta com uma das mãos, me estocando cada vez mais forte e mais fundo.
"Agora você ‘tá muito quieta.” ele se aproximou do meu rosto e eu olhei quase sem força. “Fala p’ra mim… tá gostoso assim?” e aumentou a força das investidas. Os únicos sons que podiam ser ouvidos além de sua voz me indagando eram o das nossas cinturas se chocando e de como eu gemia alto, incapaz de pronunciar uma palavra, quanto mais formular uma frase.
Sua mão voltou ao meu clitoris e seus dedos acompanharam os mesmos movimentos das suas colocadas. “Diz pra mim… como eu sou muito melhor do que seu ex…” e de repente senti minhas paredes internas se contraírem, prevendo o quão próximo meu orgasmo estava. “Muito… melhor…” minha cintura já ia em direção a dele quase instintivamente “Jaehyun… por favor” disse, com a minha voz fraca e quase inaudível.
“Por favor, o que?" eu o escutei rir e abri os olhos para ver como ele sorria um sorriso sacana e sem nenhum pudor. “O que você quer?” enquanto me estocava com uma cadência impecável.
“Por favor… me faz… ah- gozar…” e antes mesmo que eu pudesse finalizar a frase ele pressionou meus dois joelhos contra o meu peito, segurou minha cintura e se moveu dentro de mim em um ritmo frenético, arrancando alguns segundos depois meu gemido mais alto e mais deliciosamente longo. Me tremia enquanto a onda de prazer percorria meu corpo e ele pacientemente me conduziu até o fim dela. Alguns segundos depois ele também atravessou a sua própria onda, colocando seu membro próximo a minha barriga e o massageando enquanto despejava seu líquido ao som de um gemido visceral.
Nós nos olhamos por um tempo, tentando recuperar um fôlego inalcançável e rimos.
“Onde fica o banheiro?” ele disse se levantando e eu apontei com o dedo, ainda sem conseguir me lembrar como respirar corretamente. Jaehyun voltou depois de alguns minutos, limpou os fluidos do meu abdômen e se deitou novamente, acariciou meu rosto e com sua mão percorreu todo o caminho entre meu pescoço, ombro e braço até chegar a minha mão.
Me senti completamente sóbria quando todas as memórias daquela noite vieram como um terremoto à minha cabeça. Escondi o rosto com as duas mãos e um grunhi em desespero.
Jaehyun tentou ver se eu chorava, preocupado. “O que foi? Quer vomitar?” enquanto buscava tirar minhas mãos do caminho.
“Não, mas eu mereço qualquer consequência dessa noite.” ele riu e beijou minha bochecha e quando eu finalmente abri espaço, prosseguiu para minha boca.
“Fica tranquila, todo mundo passou vergonha hoje. Ninguém vai nem lembrar das suas.” ele tentou me acalmar.
“Eu fui uma completa vaca com você, me desculpa." eu sentei na cama e o encarei. Ele riu e balançou a cabeça negativamente. “Eu pedi pra você fazer um striptease. Na sala da casa de uma das nossas colegas de trabalho!”
“Foi divertido!” ele olhou para o nada apreciando a memória. “Você deveria se preocupar com o vídeo que gravaram de você dançando Gimme More da Britney Spears em cima da mesa do bar. Com um dos garçons.” e voltou a me olhar com um semblante sincero.
“Meu deus… A minha carreira mal começou e já está acabada.” e me joguei na cama, tentando contar mentalmente quantas vezes naquela noite eu tinha me exposto publicamente.
“Foi bem sexy, na verdade…” Jaehyun se deitou sobre mim beijando meus seios, ao redor da auréola de cada um deles. “Fiquei com inveja dele.” ele levantou os olhos para encontrar os meus e nós sorrimos. “Aliás, não vejo a hora de conhecer a sua outra personalidade.”
“Ela não é tão divertida quanto essa, te garanto.”
“Rebolando tão bem quanto essa, eu já fico satisfeito.”
parte da Trilogia do Escritório.
#NCT#NCT 127#NCT FANFIC#NCT FANFIC PT BR#JUNG JAEHYUN#JAEHYUN#JAEHYUN SMUT#JAEHYUN FLUFF#JAEHYUN X YOU#JAEHYUN X READER#JAEHYUN X Y/N#JAEHYUN X S/N#JAEHYUN X VOCÊ#JAEHYUN X LEITORA#JAEHYUN X FEMALE READER#JAEHYUN X DRABBLE
126 notes
·
View notes
Text
O Município de Itajaí integrou o processo de imersão na gestão pública promovido pela graduação em Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo com outras oito cidades brasileiras. A atividade acadêmica realizou um detalhado trabalho de análise da gestão pública municipal, iniciado em setembro deste ano e encerrado com produção de relatório e apresentação realizada na tarde desta quarta-feira (24) em modo on-line. O processo de imersão em governos subnacionais contou com a parceria da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O percurso imersivo se dividiu em três etapas que contemplaram a produção de um diagnóstico sobre a cidade e o governo local, uma semana concentrada de encontros entre os alunos e os gestores municipais e a elaboração de planos de ação para os desafios identificados no trabalho de campo. As atividades de imersão envolveram 65 alunos, nove supervisores de campo e três professores coordenadores para trabalharem o planejamento e a gestão de organizações públicas estudadas. Como parte das atividades, o prefeito de Itajaí Volnei Morastoni conversou com os acadêmicos e apresentou os desafios e sua visão da gestão pública. “É sempre muito interessante a oportunidade de poder falar sobre a nossa cidade e sobre o que temos feito por ela. A gestão tem como guia um Planejamento Estratégico voltado para a Itajaí que queremos no futuro, uma cidade inteligente, sustentável e com justiça social”, destaca o prefeito Morastoni. Na apresentação do relatório, os alunos destacaram a estrutura da gestão municipal e apontaram contribuições para as áreas de Assistência Social, planejamento urbano e rural e gestão ambiental e de projetos. O professor do Departamento de Gestão Pública da FGV/SP, Luis Paulo Bresciani, responsável pela disciplina de imersão, considera o processo importante para a formação dos alunos. “Os resultados do nosso ponto de vista são excelentes para a formação acadêmica e profissional de nossos alunos, por toda a vivência que adquirem, apesar do tempo curto de encontros e atividades”, comenta o professor. O relatório deve ser encaminhado pelos acadêmicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) ainda este mês ao Planejamento Estratégico do Município de Itajaí (PEMI) e ao Gabinete do Prefeito Volnei Morastoni. “Consideramos que a entrada de Itajaí nessa edição certamente vai agregar muito conhecimento ao nosso grupo de alunas que está em contato com os gestores municipais, e do mesmo modo esperamos ao final do semestre poder contribuir com possíveis ideias de soluções para o avanço da gestão municipal”, avalia Bresciani. Além de Itajaí, Blumenau, Brusque e Joinville foram objetos de estudo ao lado de outras cinco cidades sergipanas. Ao final da apresentação desta quarta (24), o Escritório PEMI também foi citado como exemplo e despertou interesse para integrar outros projetos e estudos da Fundação. Fonte: Prefeitura de Itajaí
0 notes
Text
Can't Help Falling in Love – with You (Capítulo l)
Sumário: Harry é o herdeiro de uma das marfias mais poderosas de Londres. O que pode acontecer quando a dona do Café Bistrô mais aconchegante da cidade e sua Florzinha entram em sua vida sem pedir licença?
Aproximadamente 6000 palavras.
O Sol aparecia timidamente no horizonte deixando o céu num degrade rosa e azul. As árvores balançavam quase desnudas com o vento gelado do início de setembro enquanto uma chuva fraca caía, mesmo com as janelas do carro fechadas e o aromatizador – que tinha um cheiro amadeirado e ironicamente doce – Harry ainda conseguia sentir o cheiro do pavimento molhado que junto com o rádio no volume mínimo faziam com que seus músculos relaxassem e seus pulmões funcionassem de maneira orgânica.
O peito de Harry logo foi tomado por uma calmaria que ele não sentia há anos e em sua mente o mantra de que “tudo vai ficar bem” era repetido continuamente. Ele sentia como se suas forças tivessem sido renovadas, figurativamente, óbvio. Tinha tido apenas 4 horas de sono nos últimos 3 dias, seu corpo pedia desesperadamente por comida e sentia que poderia, tranquilamente, hibernar como um urso pardo por 7 meses. Mas ele sabia, que cada uma daquelas 72 horas vividas ao extremo o deixava cada vez mais perto do fim do terror em sua vida e do sangue em suas mãos.
Seus pensamentos foram interrompidos pela voz caricata do locutor que trazia as notícias matinais de Londres. Harry aumentou o volume do rádio afim de ouvir melhor os eventos da noite passada. “Espero que nossos ouvintes ainda não tenham tomado café da manhã, porque as notícias de hoje trazem sangue e os cadáveres de 16 homens e mulheres que possivelmente tinham ligação com a máfia de Bristol. Segundo informações do departamento de polícia local, que atendeu ao chamado, pelo estado dos corpos o crime aconteceu por volta das 1 da manhã. Ainda não se tem suspeitos...-”
Harry deixou de tentar compreender as palavras do locutor assim que avistou sua casa, antes que pudesse notar seu carro já estava estacionado, outros três veículos de mesmo modelo e cor não muito distante. Ele deixou que sua testa se apoiasse no volante a sua frente e respirou fundo se perguntando se ele realmente podia respirar tranquilo ou se ainda precisava estar 24 horas por dia preparado para um possível ataque ou emboscada.
Quando Harry finalmente saiu de seu carro 5 homens estavam a sua espera. A jaqueta de couro preta que caía perfeitamente nos ombros do rapaz agora pesavam toneladas e ele sentia que se deixasse seus olhos fechados por mais de 2 segundos com certeza desmaiaria. Apesar de tudo isso se passando em seu corpo e mente, sua postura ereta e rosto sério foram o suficiente para esconder o quão exausto seu físico e psicológico estavam.
Styles abaixou um pouco a guarda quando viu o sorriso no rosto de Jeff, seu braço direito, que emanava alívio depois de todo o plano ter dado certo. “Eu gostaria de agradecer pelo excelente trabalho...” Harry começou assim que se aproximou o suficiente, sua voz estava ainda mais rouca que o normal e suas palavras apesar de firmes não escondiam o medo de ainda não ser o fim “Eu não teriam conseguido sem a ajuda de vocês. Não tenho medo de errar quando digo que são os melhores no que fazem.” Os sorrisos surpresos nos rostos a sua frente eram o suficiente para deixar claro que elogios não saiam todos os dias da boca do rapaz. “Seus pagamentos serão entregues da mesma forma de sempre. Sintam-se a vontade para entrar para o café da manhã.”
Harry abriu a porta e entrou, os 5 rapazes o seguindo até a cozinha – eles vestiam roupas pretas e jaquetas semelhantes a de Harry, e apesar de 2 deles estarem com alguns hematomas pelo rosto, todos aparentavam estar bem. Exaustos, mas bem. Stella, que trabalhava para a família Styles desde que Harry era apenas um bebê haviam preparado um farto café da manhã para o grupo. Harry deixou um beijinho na bochecha da mulher e sentou-se a mesa com os rapazes e em minutos acabaram com toda a comida.
“Jeff vai contata-los em alguns dias pra informar seus novos postos em razão do que aconteceu nas últimas horas. Ainda é cedo, mas acho que vamos ter mínimos problemas de agora em diante.” Disse depois que terminou de comer. Já de pé Harry agradeceu mais uma vez e trocou algumas palavras com Jeff antes de seguir para o seu quarto, precisava urgentemente dormir.
Harry conseguia ouvir a voz de Jeff dando as últimas instruções a seus homens enquanto subia as escadas, mas estava muito cansado para compreender suas palavras. Assim que entrou em seu quarto apenas tirou os sapatos e jaqueta, seu corpo caiu límpido em sua cama e bastou sua cabeça encontrar o travesseiro para sua mente desligar completamente.
*
“Tem planos para amanhã à noite?” Sarah, sócia e melhor amiga de s/n, perguntou como quem não quer nada enquanto enrolava alguns croissant de chocolate com morango.
“Por que você quer saber?” s/n respondeu com outra pergunta conhecendo bem o caminho que aquela conversa seguiria.
“Ontem eu e Jeff jantamos com um amigo de longa data. Ele é educado, bonito, gentil, solteiro...” Sarah fez uma pausa antes de continuar. “E gosta de crianças.”
“Às vezes eu me pergunto onde você aprendeu a ser tão sútil.” S/n disse sarcástica.
“Não tem porque eu ser sútil. Eu te conheço.” Suspirou. “Você vai ser teimosa e dizer que não quer entrar em um relacionamento. Jeff vai aparecer na sua casa e vai encher a sua paciência até você aceitar, porque você sabe o quanto ele consegue ser irritante. Daí você vai em um encontro com ele e se você gostar o suficient...-”
“Se eu gostar dele o suficiente ele vai aparecer com alguma desculpa assim que descobrir que eu sou mãe solteira.” s/n a interrompeu “Homens são todos iguais, Sarah, e eu não preciso de mais drama na minha vida, muito menos na vida da Florzinha. Nós estamos ótimas do jeito que estamos.”
“Ok, ok.” Sarah disse derrotada “Eu vou pedir para o Jeff esquecer o assunto.” Ela limpou as mãos em seu avental e começou a cortar algumas maçãs para a torta que pretendia fazer “Ele vai ficar tão desapontado. Ele queria apresentar vocês dois há tempos, mas nunca parecia ser a hora certa com a vida corrida de Harry, e com o planejamento do Café. Agora parecia ser o momento perfeito.” Continuou tentando usar chantagem psicológica com amiga.
“Diz pra ele que eu sinto muito.” A mais nova disse, não comprando nem um pouco o papinho triste dela.
Sarah estava prestes a responder quando o telefone de s/n tocou.
“Desculpa, tenho que atender.” s/n disse rindo divertida. Tinha sido salva pelo gongo.
“Senhorita s/s, sou o Sr. McKinsey diretor da Mouse House Fulham – Kindergartens. Precisamos que venha até a escola...” a voz do homem de meia idade do outro lado era calma, mas não o suficiente para impedir que cenários horríveis passassem pela cabeça de s/n. “Está tudo bem com a Lis, mas precisamos que venha vê-la” Ele assegurou a mais nova.
“O que aconteceu?” foi tudo que conseguiu perguntar.
“Ela agrediu um de seus colegas de classe...”
S/n suspirou enquanto o diretor explicava brevemente o que tinha acontecido. Suas férias haviam acabado há menos de um mês e sua menina já havia se metido em uma briga. Ela não conseguia entender o porquê de Lis ter reações agressivas em algumas situações, quando ela era do tido que na maioria das vezes corria de discussões e evitava qualquer tido de desconforto social. Ela rapidamente disse a Sarah que precisava ir até a escola e que em 2 horas no máximo estaria de volta.
Em alguns minutos s/n estava na sala de espera do escritório do diretor. Lis estava sentada em um dos sofás de espera aparentemente sem nenhum hematoma ou ferimento, apenas seus cabelos estavam mais desgrenhados que o normal. Ela se ajoelhou na frente da menina que imediatamente envolveu seus pequenos braços no pescoço da mãe, as lágrimas de Lis molhavam o ombro da s/n e soluços deixavam a boca da pequena.
“O que aconteceu, Li?” ela finalmente perguntou “tá tudo bem com você, minha florzinha?” s/n questionou buscando por qualquer tipo de ferimento ou hematoma na pele macia de sua menina.
“O Isaac disse que eu nunca vou ser boa no futebol porque eu sou uma menina e não tenho um papai pra me ensinar a jogar.”
As palavras de Lis foram como facas atravessando o coração de s/n, e uma mistura de raiva e tristeza invadiram seu peito vendo o quanto sua flor de lis estava sofrendo por palavras maldosas de uma criança que, com certeza não tinha maldade no coração, mas que refletia a educação que recebia em casa. S/n beijou a testa de sua filha e se levantou.
“Desculpa.” Lis disse. Lágrimas ainda caiam de seus olhos e claramente a menina estava envergonhada e arrependida de sua atitude.
“A mamãe não está brava com você, amor.” s/n disse acariciando os cabelos da garotinha “Eu vou conversar com o Sr. McKinsey, depois nós vamos para casa conversar sobre o que você tá sentindo. ok?” continuou sorrindo na esperança de assegurar para Lis que estava tudo bem. A menina fez que sim com a cabeça e s/n respirou fundo antes de seguir até a porta a sua esquerda.
Assim que entrou no escritório três pares de olhos a receberam, Sr. McKinsey que tinha uma expressão neutra porém séria em seu rosto e o Sr. e Sra. Miller, pais do menino que tinha o nariz ensanguentado e o rosto relativamente vermelho que esperava do lado de fora a uma distância segura de Lis.
S/n sentou na cadeira ao lado da Sra. Miller que olhava para todos os cantos do cômodo menos para seu rosto, claramente desconfortável com a situação; bem diferente de Sr. Miller que a encarava como se uma segunda cabeça tivesse começado a crescer em seu pescoço.
5 minutos naquela pequena “reunião” e s/n nunca pensou que se sentiria tão insultada, as perguntas desnecessárias sobre a educação que – apesar dos pesares s/n tem muito orgulho – dá a sua filha faziam com que a raiva crescesse ainda mais em seu peito. Sr. Miller foi bem claro ao dizer que o comportamento de Lis se dava pelo fato da menina não ter uma figurava paterna em casa e que uma criança não pode ser criada por uma mulher sozinha. Sra. Miller se mexia desconfortável com as palavras do marido mas permanecia quieta, seu rosto ficando mais vermelho a cada segundo, se de vergonha ou raiva s/n não conseguiu descobrir.
Quando os insultos deixaram de ser despejados s/n apenas disse: “Peço desculpa pela forma com que minha filha lidou com a situação. Podem ter certeza que vou conversar com ela e que situações do tipo não voltarão a se repetir, violência nunca é a resposta. Ela foi ensinada e tem educação pra saber que agiu de forma errada.” S/n parou por um segundo e encarou o Sr. Miller nos olhos antes de continuar. “Mas o senhor deveria ensinar seu filho que não é certo apontar ou fazer piada sobre uma pessoa ter ou não um pai quando claramente isso não é uma escolha e não influencia em nada nas suas habilidades sejam elas quais forem.” Ela disse se levantando e pegando sua bolsa “Claramente eu estou fazendo um trabalho muito melhor sozinha que os senhores, que se quer ensinaram seu filho a ter empatia e ao invés disso enchem a cabeça do garoto com ideias retrogradas e misóginas.” Sr. Miller também se levantou pronto para começar a se defender, mas s/n já estava na porta. “Tenham um ótimo dia.”
Assim que saiu do escritório ela pegou Lis em seus braços e foi em direção a saída sem se importar com a voz exaltada do Sr. Miller.
“Eu ainda não terminei com você.” ele dizia entre dentes. S/n não olhou para trás. Ela já havia terminado com ele.
*
Haviam se passado dias desde o incidente na escola de Lis, e a menina, que se destacava por suas habilidades na comunicação e que não conseguia ficar quieta por mais de 5 minutos, ainda estava estranhamente calada e agia de maneira introvertida. Mesmo às 9 horas de uma manhã de sábado relativamente bonita para os padrões de inverno londrino, a garotinha de 6 anos ainda se encontrava na cama – o que é estranho, levando em consideração que a pequena Lis acorda com os passarinhos e geralmente está enchendo o rosto de sua mãe de beijinhos por volta das 6.
“Florzinha, é hora de acordar.” s/n disse gentil enquanto afastava os cachos que caiam no rosto de sua filha. Lis enrugou seu nariz irritada por ter seu sono interrompido – a melhor parte de ser seu próprio despertador é que ninguém te acorda.
“Não mamãe.” A menininha resmungou cobrindo sua cabeça com o lençol colorido que antes cobria apenas seu corpo.
“Se você levantar agora, talvez ainda tenha aquele bolo de chocolate que você ama no Café.” A moça disse tentando convencer a menina, que abaixou um pouquinho o lençol deixando a mostra apenas seus olhos ainda inchados de sono.
“Com extra cobertura de chocolate?”
“Com extra cobertura de chocolate.” s/n confirmou rindo.
S/n a ajudou a tomar banho e em minutos a menina já estava devidamente vestida com uma calça jeans preta, uma T-short com o rosto do ursinho Pooh estampado na frente, um par de meias de inverno, as botinhas rosas que ela tanto amava junto com um casaco e cachecol de mesma cor. Lis fez questão de ter seus cabelos em um trança francesa igual os de sua mãe naquela manhã.
A moça suspirou fundo enquanto observava o reflexo de sua filha no retrovisor de seu carro, sua florzinha não era a mesma há dias e s/n já estava começando a ficar preocupada. Será que seu bebê ainda está pensando nas palavras maldosas que ouviu? Será que ainda está envergonhada pela forma que agiu? Ou será que ela precisa mesmo de uma figura paterna? S/n sempre achou que, apesar de desafiador, estava fazendo um bom trabalho educando sua filha sozinha. Obvio, sabia que em algum momento ela se questionaria do porquê não tinha um pai como as outras crianças. Mas s/n sempre achou que o assunto surgiria de maneira orgânica; talvez quando ela tivesse um pouco mais de maturidade para entender que seu pai preferiu seguir seu sonho de viajar o mundo e não pensou nem por um segundo no que aconteceria com sua namorada e filha recém nascida. Ou quando Lis fosse madura o suficiente para entender que elas não precisavam de uma pessoa que claramente não queria ficar e que ela era a Flor de Lis da sua vida, seu bem maior e que nada importa mais que a sua felicidade.
S/n estacionou seu carro a alguns metros do Café, mesmo distante podia ver que o lugar estava cheio. Um fluxo de pessoas, na maioria bem vestidas – afinal, estavam em uma boa vizinhança em Londres. Todos os anos economizando e fazendo investimento no momento certo fizeram que tudo fluísse de forma quase perfeita na realização do sonho de s/n e Sarah de abrir um Café Bistrô. Uma gravidez não planejada e alguns meses a mais procurando por fornecedores de qualidade não conseguiram parar a dupla – entrava e saia do estabelecimento com copos e pequenas embalagens de papel personalizadas nas mãos.
“Lis, a tia Sarah já vai trazer seu bolo ok?” S/n disse deixando a menininha sentada em uma mesa no canto do Café, Lis tirou alguns papeis, lápis e giz de cera da mochila que trouxe, apenas acenou com a cabeça para a mãe e começou a trabalhar em seus desenhos. S/n suspirou mais uma vez com a imagem da menininha triste a sua frente, queria sentar com ela e conversar sobre o que ela estava sentindo e explicar de uma vez por todas o porquê de seu pai não ser uma figura presente em sua vida. S/n beijou o topo da cabeça da garotinha e se afastou para limpar algumas mesas que tinham acabado de ser liberadas.
Enquanto s/n estava ocupada ajudando alguns dos garçons com os pedidos e ao mesmo tempo cuidado do caixa – Era nesses momentos que pensava seriamente em contratar mais um ou duas pessoas, em dias movimentados como esse a pequena equipe de 5 pessoas (incluindo as duas donas do Café) quase não dava conta de chegar ao fim do dia sem enlouquecer – Harry discutia internamente com ele mesmo se tinha escutado o endereço certo quando Jeff pediu para que o encontrasse ali. O lugar parecia minúsculo e cheio, e depois de anos de amizade o rapaz assumiu que Jeff tivesse entendido que não era do tido que curte multidões.
Todo o julgamento do rapaz foram apagados de sua mente assim que abriu a porta do Café – o lugar era aconchegante e colorido de uma maneira sofisticada, Harry sequer conseguia pensar direito com o mix de aromas que preenchia o lugar deixando o ambiente agradável e receptível – Um rapaz de cabelos ruivos e avental preto sorriu para ele quando se aproximou do balcão, ele foi rápido em informa-lo os pratos especiais do dia e oferecer suas recomendações. Harry pagou por seu pedido e olhou novamente a sua volta, com certeza iria voltar mais vezes – sua experiência no Café seria ainda mais perfeita se ele conseguisse uma mesa, queria aproveitar o clima agradável do ambiente e comer ali mesmo.
Seus olhos viajaram pelo local procurando por uma mesa disponível, mas todas estavam ocupadas. Uma em especial, tinha uma garotinha colorindo sozinha, seus olhos completamente focados no que fazia. Harry se aproximou devagar tentando não alarma-la. Seria muito estranho pedir para se sentar com uma criança desconhecida em uma Café que ele nunca havia ouvido falar? Sim. Mas ele tinha acabado de acordar, e precisava de sua dose de cafeína e suas torradas com avocado e tomates. E além do mais, ele tinha realmente gostado da vibe do lugar, valia a pena arriscar uma situação constrangedora com os pais da garotinha.
“Ei, tem alguém sentado aqui?” Ele perguntou devagar quando estava perto o suficiente. A menininha fez que não com a cabeça e ele sorriu se sentando no acento de frente para ela. Harry ficou mais alguns minutos observando o ambiente e as pessoas que iam e vinham até que decidiu dar um pouco de atenção ao seu celular – Jeff ainda demoraria algum tempo para chegar e de qualquer forma ele tinha que responder alguns e-mails.
“Suas tatuagens são legais.” A garotinha disse chamando a atenção de Harry – Ele tinha tirado sua jaqueta e as mangas do sweater que vestia agora estavam na altura de seus cotovelos deixando suas várias tatuagens a amostra. “Seus braços parece um caderno de desenho.” Ela riu tímida.
“Parecem mesmo.” Harry disse olhando institivamente para seus braços. “Era esse o resultado que eu queria.” Continuou, rindo também.
“Minha mãe disse que eu vou poder fazer quantas tatuagens eu quiser quando eu tiver 18 anos.” A menina disse deixando seus desenhos completamente de lado e dando toda sua atenção para os braços do rapaz a sua frente.
“Sua mãe tá certa. Se minha mãe tivesse me proibido de fazer tatuagens até eu ter 18, eu com certeza não teria tanta tatuagem sem sentido.” Ele disse levantando ainda mais a manga de seu sweater para mostrar a palavra “Hi” tatuada em seu braço esquerdo fazendo a menina rir ainda mais.
Do outro lado do Café, s/n ficou surpresa ao perceber que Lis estava rindo de alguma coisa que um rapaz que ela nunca tinha visto antes falava. Claire, uma moça loira de cabelos curtos que trabalhava ali se aproximou da mesa em que eles estavam e deixou a generosa fatia de bolo de chocolate com cobertura extra na frente de Lis e o que s/n assumiu ser um sanduiche e alguma bebida quente na frente do rapaz. Ele, que tinha os cabelos curtos e vestia um sweater e calça preta, seu cotovelo estava na mesa e sua mão esquerda servia de apoio para sua cabeça passando a mensagem de que tinha toda sua atenção na menina de 6 anos a sua frente. Eles sorriam como se se conhecessem desde sempre.
Harry comia enquanto respondia todas as perguntas da pequena. Ela perguntava sobre os desenhos em seus braços e mãos e sobre coisas que ele gostava de fazer – pelo que parece os dois compartilhavam um peculiar interesse em espécies de pássaros e músicas dos anos 60 (s/n sempre amou música e em sua casa nunca existiu um completo silencio. Seja pela personalidade extrovertida de Lis ou pela diversidade de cantores e bandas que preenchiam o seu pequeno apartamento. A parte dos pássaros era totalmente interesse de Lis, s/n não tinha nenhuma parte nisso). Harry ficou fascinado quando a menina cantarolou Sledgehammer de Peter Gabriel, um de seus cantores favoritos, para ele – que se sentiu na obrigação de retribuir o gesto com a melodia de Can’t Help Falling in Love do Elvis Presley, que Lis acompanhou sem errar nenhum verso fazendo o sorriso no rosto de Harry aumentar ainda mais. Realmente sua primeira experiência no Café Bistrô não poderia ter sido mais agradável.
“Você é muito bonito, e legal” Lis disse como se estivesse constatando um fato quando já estava na metade de seu bolo, cobertura de chocolate estampavam sua boca e queixo a deixando mais adorável ainda. “Nada parecido com os papais dos meus amigos na escola.”
Harry pegou um dos guardanapos sobre a mesa para limpar o rosto da menina sem se dar conta do tom triste dela “O que você quer dizer, Florzinha?” Perguntou – Lis tinha pedido para que ele a chamasse de florzinha porque é assim que sua mãe e amigos a chamam (aparentemente 40 minutos de conversa e alguns refrãos cantados foram suficientes para Harry alcançar o título).
“Eles não são divertidos igual você e sempre dizem que eu me meto em encrenca porque eu não tenho um papai. Mas eu só bati no Lucca porque ele disse que eu nunca vou ser boa no futebol porque eu sou uma menina e meninas não podem jogar futebol.” Lis desabafou com a boca cheia de bolo e Harry poderia rir da maneira desajeitada que a menina comia se suas palavras não fossem tão sérias “Ah! E eles não tem tatuagens legais igual você.” Ela completou como se ter tatuagens fossem um pré-requisito para ser um bom pai.
“Florzinha, você não pode acreditar nisso. Crianças podem ser o que elas quiserem. Existem várias jogadoras de futebol que são tão boas quanto qualquer jogador masculino.” Disse sorrindo para Lis que logo retribuiu o gesto “Eu tenho certeza que você pode ser uma excelente jogadora de futebol se quiser.” Harry completou.
“Ok.” Lis disse antes de começar contar entusiasmada sobre quando visitou a Disney Paris com sua mãe no verão passado. Crianças e sua habilidade de resiliência.
S/n estava preparando alguns pedidos atrás do balcão de guloseimas enquanto olhava discretamente para Lis e o rapaz desconhecido que ainda conversavam animadamente, um sorrisinho se formando em seu rosto ou ver sua Florzinha animada como sempre – Não a entenda mão, ela sabe o quão perigoso é quando crianças conversam com estranhos, mas eles estavam em seu Café, em uma mesa bem distante da porta, câmeras em todos os lugares e ela mantinha os olhos neles sempre que podia – Não era o ideal, mas se sua menina estava sorrindo genuinamente pela primeira vez em dias não era ela que iria acabar com a diversão dela.
“S/n, um cara lindo tá conversando com a sua filha como se ela fosse a coisa mais importante do mundo pra ele há quase uma hora. Se você não for lá pedir o número de telefone dele agora, eu vou.” Luíza, uma intercambista nigeriana que também fazia parte da equipe do Café ameaçou s/n, que riu, mas não teve tempo para responder porque foi interrompida pela chegada de um rosto mais que conhecido.
“Tio Jeff!” Lis exclamou animada e correu para os braços do moço que a agarrou com apenas um braço enquanto o outro segurava um macbook. Ele caminhou com a menina em seu colo até a mesa onde ela estava sentada e entregou o laptop ao rapaz misterioso, agora retribuindo corretamente o abraço da menina. “Lis!” Ele disse tão animado quanto ela.
Jeff, Lis e Harry engataram numa conversa que só eles pareciam entender enquanto s/n colocava novamente sua atenção em seus pedidos – agora mais tranquila com o fato que Jeff fazia parte da conversa entre Lis e seu novo amigo.
S/n estava distraída quando ele se aproximou.
“Ei meninas, eu posso fa...” Jeff foi interrompido por Luíza que não conseguiu se conter.
“Você conhece o bonitão tatuado que tá conversando com a Lis?” Ela perguntou como se fosse a coisa mais séria do mundo.
“Bonitão?” Jeff olhou para onde Luíza apontava. “Você quer dizer Harry? meu chefe? o cara que s/n deu um fora sem nem conhecer?” ele perguntou fingindo irritação e encarou s/n, um sorrisinho crescendo em seus lábios quando viu os olhos dela se arregalarem com suas palavras.
“S/N!” Luíza exclamou indignada como a moça tivesse cometido um crime.
Os três olham de volta para mesa onde Harry respondia as milhares de questões de Lis, que agora segurava uma de suas para enxergar melhor uma das tatuagens no pulso do rapaz. Antes de Jeff ou s/n pudessem reagir Luíza já estava marchando em direção aos dois e se apresentando para o rapaz, seu sorriso mais charmoso nos lábios. Como se sentindo a comoção, Sarah emergiu da cozinha, e foi direto até Jeff deixando um beijinho na bochecha do rapaz antes de obrigar s/n a ir até a mesa de Harry para finalmente apresenta-los.
“Olha quem finalmente resolveu visitar nosso humilde bistrô.” Sarah começou e Harry logo se levantou a cumprimentando com um abraço e beijinho no rosto.
“Bom... foi o Jeff quem nunca me trouxe aqui.” Ele rebateu divertido.
“Desculpas, e mais desculpas...” Sarah respondeu rindo “Antes tarde do que nunca...” disse e se virou para s/n. “Essa é minha melhor amiga e sócia, s/n.” Ela apresentou a amiga e deu espaço para que Harry a cumprimentasse com um abraço breve – s/n nunca se incomodou com o fato da maioria dos britânicos serem mais reservados, mas como a boa brasileira que é sempre se encantava quando alguns deles demonstravam afeto genuíno no primeiro contato – O grupo conversou por alguns minutos até perceberem que Claire e Tom estavam precisando de ajuda com os clientes. Sarah e Jeff, empenhados como sempre, conseguiram que s/n ficasse para conversar um pouco mais com Harry, até Lis, que estava muito animada conversando com sua mãe e novo amigo foi com eles até a cozinha com a promessa de um croissant de chocolate, seu favorito.
Harry pediu para que s/n se sentasse com ele, e agora, com a moça sentada a sua frente falando sobre alguma coisa que, sinceramente, ele não conseguia prestar atenção ele analisava seu rosto. Seus cabelos aparentemente longos estavam presos em uma trança, seus olhos brilhavam com o ângulo em que a luz do ambiente os iluminava, seu rosto era delicado apesar de algumas manchinhas – provavelmente marcas de acne de quando era mais nova – e ele podia jurar que ela tinha um pouco de farinha de trigo em uma de suas orelha e pescoço.
“Desculpa. O que?” Harry perguntou quando saiu de seu transe. Não que ele estivesse tão interessado no rosto da mulher a sua frente a ponto de se desligar, porque ele não estava. Harry estava apenas distraído. Ok, talvez ele estivesse admirando seu rosto sim. Mas só um pouquinho.
“Obrigada – por... você sabe... distrair ela um pouquinho. Tem sido uma semana difícil pra ela, e eu não sabia mais o que fazer pra anima-la.” s/n suspirou mas sorriu sincera “Obrigada mesmo, significou muito pra mim.”
“Sem problemas. Ela me contou mais ou menos o que aconteceu na escola.” Harry começou e percebeu s/n se mexendo na cadeira desconfortável ao lembrar do incidente “Ela não merecia ouvir o que ouviu. Fico muito feliz em ter ajudado.” Sorriu. “Você tem uma filha incrível, sem falar no ótimo gosto musical.” Completou rindo.
“Obrigada.” Disse mais uma vez, ainda com um sorriso nos lábios. Eles mantiveram contato visual por alguns segundos a mais do que o normal e riram desviando o olhar quando perceberam como se fossem dois adolescentes flertando na escola. “Eu percebi que você não pediu nenhuma sobremesa.” s/n começou se levantando. “E como agradecimento eu vou trazer uma fatia da especialidade da casa, o bolo de chocolate e morangos da Sarah.” Harry tentou protestar mas depois de muita insistência da moça ele acabou aceitando, s/n se levantou afim de buscar a guloseima e num instante Jeff e Sarah estavam novamente sentados com ele. Jeff sorria com uma de suas sobrancelhas arqueadas e estava pronto para soltar alguma frase engraçadinha quando Harry levantou seu dedo indicador o fazendo parar, ao mesmo tempo seu celular vibrou em seu bolço.
“Não começa.” Disse antes de atender a chamada. Jeff conversava com Lis mas notou o rosto de Harry ficando mais sério a cada segundo, quem quer que estivesse do outro lado da linha estava acabando com o bom humor de seu chefe. Harry terminou a chamada e passou uma de suas mãos em seus cabelos de forma exasperada antes de se levantar. “Preciso ir, Elise quer se encontrar comigo agora. Me encontra em 30 minutos no armazém da zona 4.” Harry disse e Jeff fez que sim com a cabeça. Ele curvou seu corpo instintivamente para deixar um beijinho no topo da cabeça de Lis em despedida, mas a menina protestou até Harry jurar que voltaria mais vezes para vê-la – Essa era a sorte de Harry. Estava preste a comer uma fatia de bolo e talvez conversar mais um pouco com uma mulher linda e sua filha adorável e agora precisa se encontrar com uma filha da puta que com certeza estava trazendo problemas. “Vejo você depois.” Disse por último para garotinha que sorriu.
*
Harry não se preocupou em estacionar de forma adequada, queria resolver qualquer problema que Elise estava trazendo para ele e ir embora o mais rápido possível. Ele checou a pistola que ficava bem escondida em sua cintura embaixo de seu sweater e a pequena faca em seu tornozelo. Harry havia prometido não sujar suas mãos de sangue nunca mais depois do que teve que fazer há alguns meses atrás – pesadelos e flashes daqueles 3 dias de puro terror e brutalidade ainda o assombram – Ele sabe que de certa forma, fez o que tinha que ser feito, e que se não tivesse feito o que fez provavelmente estaria morto. Jeff disse que daquele dia em diante ele teria pessoas para fazer o trabalho sujo por ele, mas hábitos ruins são os mais difíceis de serem esquecidos.
Harry saiu de seu carro e entrou no armazém onde guardava a maioria das mercadorias da empresa de tecnologia de sua família, a Styles Technology & Co., que servia de faixada para o que verdadeiramente movimentava seu dinheiro, venda de armas. 3 homens que estavam fazendo sua escolta o seguiam de perto, atentos a todos os movimentos no local.
“Bunny.” Elise se levantou assim que percebeu a presença de Harry no pequeno escritório que servia especialmente para aquele tipo de reunião. Ele se aproximou e recebeu um breve abraço e um beijo na bochecha.
“Elise.” Harry a cumprimentou claramente desconfortável com a demonstração de afeto que há anos já não é bem-vinda. “O que você precisa dessa vez?” perguntou curto.
“Eu não posso apenas querer olhar pra esse seu rostinho lindo?” Elise sorriu “Como nos velhos tempos?” perguntou sugestiva.
“Elise, nós dois sabemos que esse não é o caso.” Harry revirou os olhos já irritado e se sentou a sua mesa. Ela riu e se sentou também, pernas cruzadas deixando a amostra seu belo par de pernas – há alguns anos atrás, Harry estaria louco apenas com esse gesto, mas ele já não era o garoto de 20 anos com os hormônios à flor da pele e Elise já havia o decepcionado o suficiente quando resolveu que vender informações privilegiadas sobre sua família ao seus rivais seria uma boa ideia, mesmo quando eles estavam em um relacionamento. Harry já não caía mais nos seus truques baratos de sedução. Nos dela ou de qualquer outra mulher, já havia aprendido sua lição.
“Harry, eu pensei que já tínhamos deixado o que aconteceu pra trás. Você sabe que eu me arrependo do que fiz.” Ela disse o olhando nos olhos e se Harry não a conhecesse diria que suas palavras eram sinceras, e talvez fossem. Não que ele se importasse. “Pensa no casal poderoso que formaríamos e na química...-” Elise continuou mas foi cortada.
“Se você veio até aqui pra conversar sobre a sua obsessão por mim, você tá perdendo seu tempo.” Ele disse rápido. “Eu não sou do tipo que dá segundas chances e você sabe muito bem disso.”
Elise suspirou derrotada mas logo recuperou sua postura, um sorriso maldoso crescendo em seus lábios – aquele era exatamente o motivo de Harry querer o mínimo de contato com ela, Elise não é do tipo de mulher que aceita perder. – “Bom, já que você prefere ir pelo caminho difícil...” ela encolheu os ombros em falsa inocência antes de falar “Eu sei o que você fez pra reconquistar a influência que sua família tinha.” Disse confiante como se tivesse Harry em suas mãos. “E eu estou disposta a guardar seu segredinho por 50% dos lucros desse armazém e privilegio nas negociações com os dinamarqueses na próxima reunião.”
“Você só pode estar louca.” Harry riu sem humor enquanto a encarava incrédulo com sua proposta.
“Baby, você sabe que não sou eu quem faz as regras do jogo.” Filha da puta, Harry pensou. “Pelo menos 5 pessoas já entraram em contato comigo perguntando o que eu sei sobre o que aconteceu. Eu estou te dando a oportunidade de continuar no anonimato. A escolha é sua.” Tudo que Harry mais queria naquele momento era tirar aquele sorrisinho do rosto dela.
“Ok.” Harry disse passando os dedos por seus cabelos afim de aliviar a tensão em sua cabeça. “30% dos lucros e privilégios nas negociações que eu não estiver interessado.” Elise começou a protestar mas Harry logo a interrompeu “Ou você aceita minha proposta ou eu dou livre acesso a minha área aos seus rivais.” Terminou firme. Elise aceitou sua proposta e se levantou pronta para ir.
“Você sabe onde me encontrar se mudar de ideia quanto a nós dois.” Sugeriu outra vez antes de sair.
“Não existe ‘nós dois’, Elise.” Harry disse irritado com a insistência da mulher.
“Tchau, bunny.” Ela sorriu e foi embora deixando o rapaz sozinho no escritório.
Alguns minutos depois de Elise deixar o armazém Jeff entrou no escritório de Harry pronto para executar qualquer ordem que deixasse a boca de Harry.
“Preciso que investigue os líderes do Reino Unido que possam ter interesse em Bristol” Harry disse assim que se virou para Jeff. “Eu não preciso de mais pessoas se metendo nos meus negócios.”
“E depois o que? Mata-los?” Jeff perguntou genuinamente curioso, uma de suas sobrancelhas arqueadas.
“Não.” Ele respondeu suspirando. “Preciso dessas pessoas do meu lado. Eu tenho certeza que esses assassinatos que estão acontecendo nos bairros mais afastados de Londres tem a ver com Elise.” Jeff murmurou alguma coisa concordando. Harry já estava com o celular na mão pronto para fazer algumas ligações, precisava resolver aquela situação o mais rápido possível.
Antes que Harry conseguisse discar qualquer número Jeff o interrompeu colocando uma pequena embalagem de papel com a logo do Café Bistrô Flor de Lis em cima de sua mesa. “S/n ficou bem decepcionada quando percebeu que você tinha ido embora.” Ele disse enquanto Harry abria a embalagem e examinava seu conteúdo – uma generosa fatia de bolo de chocolate com morangos e lascas de ainda mais chocolate em cima – Harry sorriu com a imagem e sentiu seu rosto esquentar quando notou o sorriso de ‘eu sei de uma coisa que você ainda não sabe’ estampado no rosto de Jeff.
*
All the love. x
Favorite se gostar!
Masterlist.
#love#harry styles#imagine#one direction#brasil#oneshot#one shot#harry styles imagine#harry styles imagines
48 notes
·
View notes
Quote
Parece que tem acontecido mais raramente, ninguém sabe ao certo por que, mas, de repente, olha lá ele. O amor acontece quando quer, sem dar ouvidos a pedidos humanos, talvez porque seja inclemente, ou porque apenas obedeça a ordens superiores, ou porque esteja convicto daquilo que está fazendo. Alguém diz algo agradável e o amor acontece. Alguém diz um absurdo e o amor acontece. Alguém não diz nada e o amor acontece. Alguém toma uma atitude e o amor acontece. Alguém canta o amor e ele acontece. Ninguém está esperando e o amor acontece. Numa manhã meio nublada de uma data sem importância, em pleno sol de domingo, no dia da padroeira, embaixo de um temporal, em qualquer estação do ano, às margens do Tietê, do Capibaribe, ou do Sena, não importa a ocasião, é no coração que o amor acontece. Na teimosia de uma tarde no escritório, no meio de uma reunião, de uma ligação, de um cafezinho, acontece de o amor vir para enxotar o tédio e trazer a noite às pressas. Entre dois adolescentes que ficam juntos numa festa, sem nenhum planejamento prévio, o "ficar" vai ficando premente, e o amor exige um namoro. Num vigésimo "alô", quando uma voz sente vontade de falar mais, e eternamente, a despeito da conta telefônica, o impulso do amor cruza a linha de chegada. Na plateia do cinema, acontece vez por outra: uma cena desperta uma emoção, que desperta outra, que desperta outra, e lá vem o amor provar que "a vida é amiga da arte", como diz Caetano Veloso. Após um beijo casual, no fim de uma noite que parecia não ter futuro, duas mãos se entrelaçam com firmeza, e os corações se aquecem no aconchego do amor que acontece. No meio da pista lotada, o rapaz enlaça a moça, ele cheira a fumaça, ela cheira a lavanda, a música tecno dá lugar a sinos, o DJ se transforma em Frei Lourenço e presencia o acontecimento. Na frente da televisão, a paixão, já fatigada, dá um último suspiro, mas outro sentimento surge, e é o amor acontecendo em seu feitio manso. Numa madrugada fria, debaixo de um cobertor, acontece o amor. Dentro de um carro estacionado, apesar do medo de assalto, acontece o amor. Atrás de um muro, no escuro, na moita, proibido de acontecer, ele não quer nem saber. Acontece com a pessoa certa ou com a pessoa errada, será que o amor descrê do erro? Acontece de acontecer de um lado só, provocando dor, mas se acontece de dois lados, como pode ser tão bom? Acontece de várias formas, seja em encontro escondido, seja em jantar esporádico, seja em vestido de noiva, seja em casas separadas, seja em cidades distantes, e às vezes se transforma, modificando crenças e planos. Seja como for, assim penso, vale a pena comemorar o acontecido. Acontece de durar um dia, uma noite, uma semana, um mês, um ano, uma década, uma vida, sem certificado de garantia, nem prazo de validade, ele e seus perigos, como um equilibrista no fio. E de repente, muitas vezes, o amor vai e desacontece sem que ninguém saiba o motivo. Mas isso é uma outra história, escrita por um outro cronista.
Adriana Falcão
4 notes
·
View notes